Tron: O Legado, dirigido por Joseph Kosinski, é o segundo filme da franquia Tron, se passando (e sendo lançado) 28 anos após o primeiro filme, sendo de ficção científica e ação. Com efeitos visuais de ponta, dando uma nova roupagem ao universo criado anteriormente, O Legado traz uma história complexa, mesmo que sem se aprofundar muito no passado dos novos personagens, já que foca principalmente na relação entre pai e filho, dando a ideia de que viria a ser produzida pelo menos uma sequência. Além dos incríveis efeitos visuais, a trilha sonora é um show à parte (sou suspeito para falar sobre. Sou fã de Daft Punk), da tensão, à ação e ao heroísmo da história, as músicas épicas e eletrônicas dão toda a emoção ao filme, assim como as ótimas atuações que vemos, demonstrando toda a estranheza do mundo digital e aquele ar aventureiro. A filmografia traz ângulos às cenas de ação que tiram o fôlego e aumentam a tensão dos embates cheios de ação e malabarismos loucos. Dessa vez, mostrando uma Grade mais sombria do que no primeiro filme, com mais luzes, e menos colorida, mas cheio de referências do anterior, Tron: O Legado é uma ótima continuação, que torna algo que parecia simples, em algo grandioso, épico e, por várias vezes, emocionante. Vale a pena dar uma conferida.
Sinopse: Faz quase 30 anos desde que Flynn entrou pela primeira vez na Grade, dessa vez a história irá se repetir, com seu filho.
"Construímos uma nova Grade, para programas e usuários."
"Não se pode roubar algo que foi feito para ser gratuito."
"Falava de algoritmos genéticos, teletransporte quântico. Disse que mudaria tudo: ciência, medicina, religião."
"Mas também tinha você. A Encom. Não podia ficar aqui o tempo todo. Precisava de parceiros para me ajudar."
"Fim de jogo. O cara não tolera imperfeição. O que é mais imperfeito do que o nosso mundo?"
"Sam, você realmente... está estragando meu momento zen, cara."
Trailer:
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- Rhanon Guerra