quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Anjos da Lei 2 [22 Jump Street] (2014)

Franquia sugerida por Bruno Althoff. Muito obrigado pela sugestão e espero que goste da análise. 💓💓💓


Anjos da Lei 2, dirigido por Phil Lord e Christopher Miller, é o segundo filme da franquia Anjos da Lei, de ação e comédia. Mais inteligente do que o anterior (ou talvez os personagens tenham evoluído?), temos menos piadas sexuais, e mesmo assim, com um humor mais ácido, temos uma ótima continuação. O roteiro não é muito diferente do primeiro, apesar de mostrar um relacionamento se desgastando entre os dois personagens principais, mas certamente é mais grandioso, com ótimas cenas de ação sem deixar o humor de lado em nenhum momento. A filmografia é boa, se deixando levar nos momentos das alucinações, construindo momentos hilários de tão bizarros, além de dar visão ampla às cenas de ação. As atuações são muito boas, e temos personagens bem carismáticos. A trilha sonora é ótima, complementando piadas à todo momento e injetando adrenalina nas cenas de ação e perseguição. O roteiro traz comparações à todo momento entre os dois personagens principais, comparações cômicas entre o atleta e o nerd, que enquanto no filme passado, tinham trocado de papéis, neste, voltaram a ser os seus próprios estereótipos. E falando nisso, o filme é recheado de estereótipos, mas deixando bem claro isso o tempo todo. Um ótimo filme de comédia, com um final que quase me fez engasgar de rir. Recomendo a franquia.

Pôster do filme.

Sinopse: A 21 Jump Street está de volta, e dessa vez, na Universidade. O relacionamento entre nossos heróis ficará por um fio, enquanto uma nova rede de tráfico de espalha sem controle.

"Agora só temos que andar."

"Por que sempre que vocês falam, me dá vontade de vomitar?"

"Talvez devêssemos investigar outras pessoas."

"De onde você conhece esse indivíduo?"

"Cada vez que ele disser "cacete", será mais um chute na sua bunda."

"- Isso é um tiroteio! Sabe o que acontece em um tiroteio? Sempre sequestram a garota!
- Nem sempre."

Uma cena ridícula de perseguição.

Trailer:


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Anjos da Lei [21 Jump Street] (2012)

Franquia sugerida por Bruno Althoff. Muito obrigado pela sugestão e espero que goste da análise. 💓💓💓


Anjos da Lei, dirigido por Phil Lord e Christopher Miller, é um filme de ação e comédia baseado na série de mesmo nome criada por Patrick Hasburgh e Stephen J. Cannell. Quase um besteirol, mas com um roteiro muito bem elaborado, e com cenas realmente engraçadas e absurdas que usam vários estereótipos para fugir dos mesmos logo depois, além de trazer críticas sutis e interessantes, ou mesmo coisas nas quais o roteiro gira em torno, como a mudança das importâncias dadas às coisas e aos assuntos pelas novas gerações nos colégios (a popularidade que era dos esportes e e dois valentões agora é dos ambientalistas, artistas e nerds), algo que realmente mudou muito em poucos anos. As atuações são boas, para uma comédia de ação desse tipo, com personagens burros e/ou irresponsáveis e/ou sem noção. A trilha sonora é ótima, com ótimas músicas (e pausas dramáticas nelas) para os momentos certos. E um ponto de destaque é a filmografia, alternando entre ângulos épicos e heróicos para depois mostrar a ridícula realidade das ações dos personagens, coisas bobas que fazem chorar de rir. Um filme com ótimas sacadas, apesar de ainda se segurar em piadas sexuais como vários outros besteróis. Ainda assim, vale a pena dar uma conferida, tendo em mente que no terceiro ato, voltamos a ter um filme policial com algumas cenas com bastante violência gráfica.

Pôster do filme.

AVISO: Contém cenas de sexo e uma ou outra cena com bastante violência gráfica.

Sinopse: Dois policiais disfarçados voltam às suas origens ao voltarem ao ensino médio, mas não contavam com as mudanças sociais dos últimos tempos.

"Fico feliz que tenha se divertido na escola. Porque você não aprendeu nada."

"Está preparado para uma vida de fodão?"

"O que estou tentando dizer é: abracem seus estereótipos."

"Se eu nascesse 10 anos depois, eu seria o mais popular do colégio!"

"- Espere aí! Como vamos comprar as bebidas?
- Eu não tenho identidade falsa.
- Como vamos arranjar drogas pra festa?"

Chegando ao baile em grande estilo (?).

Trailer:



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terça-feira, 8 de novembro de 2022

O Carma de um Assassino 2 - A Máfia Não Tira Férias [Accident Man: Hitman's Holiday] (2022)

PARA LER A ANÁLISE DA PREQUELA DESTE FILME, CLIQUE AQUI.


O Carma de um Assassino 2 - A Máfia Não Tira Férias, dirigido por George Kirby e Harry Kirby (os irmãos Kirby), é o segundo filme da franquia baseada nos quadrinhos Accident Man, escritos por Pat Mills e Tony Skinner. Nessa sequência, temos um filme de ação e comédia muito melhor do que o anterior, não só no roteiro, que é bem simples, mas em toda sua estrutura. Usando de uma filmografia incrível, não só nas cenas de ação, temos enquadramentos que dão todo um ar de videoclipe musical, e principalmente nas lutas, temos uma novidade: uma imagem tremida que não tira o foco dos embates, como é comum acontecer em outros filmes do gênero. Vemos cenas inteiras de lutas, com coreografias insanas e com poucos cortes de câmera, pelo menos, na maior parte das lutas. Dessa vez num tom realmente hilário, seguimos mais uma vez o assassino arrogante, boca suja e mau humorado durante suas matanças bem pagas e absurdas, num banho de sangue e regado à várias cenas estupidamente nojentas, certamente não é um filme para qualquer um. A trilha sonora é ótima, dando um ar leve às cenas de ação pesadas e muitas vezes bizarras. As atuações são ótimas, mesmo que caricatas em vários momentos. Ver as reações bizarras dos personagens em meio às pancadarias mortais tem bastante graça. Um ótimo filme de ação que realmente tem um nível alto, principalmente se comparado ao seu antecessor na franquia. Recomendo.

AVISO: Contém muitas cenas de violência gráfica e nojeiras.

Pôster do filme.

Sinopse: O Assassino por Acidente está de volta com seus trabalhos bem feitos, e com muita culpa por tudo que fez no filme anterior, mas isso não vai impedir ele de continuar com seu serviço, ou continuar virando alvo de alguém.

"Caramba. Ainda tenho 8 episódios de Bake Off para assistir."

"Pode ser. Ou talvez me veja antes. Nunca se sabe. Tchau."

"- Isso cheira a mau presságio.
- Um presságio está em algum lugar entre oportunidade e sabedoria, Michael."

"Essa coisa atira como um homem de 80 anos mijando."


Mike e Siu-ling prontos para mais uma "dança".

Trailer:


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Solaris (2002)

Solaris, dirigido por Steven Soderbergh, é o segundo filme a adaptar o livro de mesmo nome, escrito pelo polonês Stanislaw Lem, sendo um filme de ficção científica, suspense e drama romântico, e em maior parte, existencial e filosófico. A história não é tão complexa, mas a narrativa do filme é arrastada e cansativa, indo e voltando nos flashbacks e em um tipo de ilusão que o protagonista tem antes de acordar. As reviravoltas (se realmente existem) não chegam a impactar, tamanha a vagareza do roteiro em se desenrolar e a falta de profundidade dos outros personagens que não sejam o casal principal (e o filme tem pouquíssimos personagens no total). A maior parte das atuações é muito boa, mesmo a do caricato Snow, que depois tem certa explicação do roteiro sobre o motivo de ser tão caricato. A trilha sonora se inicia num épico próprio para uma história espacial, para depois se transformar numa trilha mais voltada ao suspense. A filmografia e efeitos são bonitos e bem feitos, ainda mais os efeitos produzidos com a iluminação, próprios para aumentar a dramatização do momento. Ao fim, uma boa ficção científica, mas longe de ser das melhores, mesmo com suas questões filosóficas e existenciais, por serem tão superficiais, ainda mais com um fim inexplicável, de certa forma, tornando um filme que só faz construir do início ao fim uma atmosfera de suspense até interessante, mas que não entrega de fato uma conclusão, deixando a impressão de que o foco principal do roteiro foi perdido, ou que o filme se vendeu mais como uma coisa, e na realidade, era outra (na questão da trama do filme em si).

AVISO: Cenas de nudez, sexo e de tentativa de suicídio.

Pôster do filme.

Sinopse: Um psicólogo é contratado para investigar um estranho acontecimento numa estação espacial à beira de um estranho planeta. Tudo muito estranho. 

"Não chegamos a um acordo sobre o que está acontecendo, ou o que fazer. Suponho que a solução mais óbvia seria partir, mas nenhum de nós quer isso."

"Eu poderia dizer o que está havendo, mas não sei e esclareceria alguma coisa."

"- Onde está seu visitante?
- Eu não sei. Ele parou de aparecer."

"Essa situação transcende a moralidade."

"Se continuar achando que há uma solução, você vai morrer aqui."

"Não temos mais que pensar dessa forma."

Os principais personagens em sua discussão sobre o que fazer.

Trailer: 

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

O Bombardeio [Skyggen i mit øje] (2021)

Filme sugerido por Erick Mayk. Muito obrigado pela sugestão e espero que goste da análise. 💓💓💓


O Bombardeio, filme dinarmaquês dirigido por Ole Bornedal, de guerra e drama, baseada, principalmente, na operação militar Operação Cártago, realizada durante a Segunda Guerra Mundial, que matou 145 civis (diz-se que por acidente) na Dinamarca, onde o alvo era o quartel general da Gestapo, a polícia secreta nazista. Uma história já pesada, mas que tem ainda muito mais drama, alternando entre subtramas que parecem servir muito mais para contextualizar o momento histórico e adicionar um apego aos personagens do que, de fato, apresentar cada personagem e suas histórias. Um filme mais voltado aos dramas e traumas causados pela guerra (até certo, já que em vários momentos o foco na história é outro), do que o grotesco erro mililar cometido em si, o bombardeamento da escola católica Instituto Jeanne d'Arc, causado por uma sucessão de erros, da queda de um avião durante a operação, e o engano em confundir os destroços do acidente com o alvo. Entretanto, passa longe de ser um filme ruim, mesmo dando o tom da dramatização (e talvez com muita ficção) a uma história real. A filmografia é ótima, principalmente nas cenas ligadas à operação, além de toda a ambientação que parece perfeita à época. As atuações são cheias de peso, gosto sempre de comentar sobre as atuações de atores mirins, que aqui são impecáveis, passando toda a inocência em meio aos horrores da guerra. Mesmo a atuação dos adultos é impecável, demonstrando sempre o desespero em meio à guerra. O filme quase não possui trilha sonora, apenas nas cenas mais tensas, e mesmo assim, bem baixo. O roteiro, apesar de ter uma narrativa mais voltada à guerra em si, traz momentos curiosos em interessantes em relação aos traumas de infância, sempre ligados à violência, seja física ou verbal, seja pela guerra ou pela criação parental. Mostrar as sequelas e como as crianças lidam  com esses traumas foi algo muito importante. Recomendo para quem gosta de um bom drama.

AVISO: Contém cenas com violência gráfica. Contem cena de tentativa de abuso.

Pôster do filme.

Sinopse: Uma freira sem fé, crianças traumatizadas pela guerra, pilotos britânicos prontos para uma operação cirúrgica, um policial nazista. as histórias de todas estas pessoas se cruzam neste filme dramático e tenso.

"Ele sabia demais, mamãe? Foi porque ele sabia demais?"

"Você precisa dizer alguma coisa, Henry!"

"Não vejo nada, mas posso sentir a água na minha barriga."

Uma das melhores cenas do filme, e mais tocantes.

Trailer: 


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M8 - Quando a Morte Socorre a Vida (2020)

Filme sugerido por Paulo Albuquerque. Muito obrigado pela sugestão e espero que goste da análise. 💓💓💓


M8 - Quando a Morte Socorre a Vida, dirigido por Jeferson De, é um filme nacional, baseado na obra de mesmo nome do autor Salomão Polakiewicz, de suspense e drama, que arrepia demais, não só por sua trama muito bem escrita, mas pela realidade com que conta essa história. Temos toques fantásticos com o passar do filme, beirando o sobrenatural, que condizem com o (e conduzem o) protagonista da história por sua vivência e pelas experiências que têm com o desenrolar da trama. A filmografia é muito boa, conseguindo aumentar ainda mais o drama a tensão em várias cenas, dando ares cheios de simbolismo e significados poderosos. A trilha sonora, regada à Rap e Funk, é perfeita para fazer um paralelo entre a comunidade e o terreiro, e a zona sul e o curso de medicina, mundos totalmente distintos para qualquer personagem, para qualquer pessoa real que passe pelo o que Maurício passa, além da trilha sonora, é bom dar ênfase ao ótimo trabalho feito com o som durante o filme, em nenhum momento a trilha se sobressai às falas, ou as falas ficam baixas demais. As atuações são ótimas, cheias de peso e tensão em cada situação, até percebermos que em algumas cenas é nítido que é mais do que "apenas" atuar. Com situações pesadas, e muito mais do que comuns sendo retratadas, conseguimos identificar no olhar dos atores de que aquilo vai além de atuação. Outro ponto que vale comentário é o elenco de apoio, personagens que funcionam como verdadeiros guias na jornada de Maurício, direcionando-o às subtramas que vão se alinhando umas às outras. Outro ponto interessante é como em certa parte da trama, podemos ver como determinados personagens lidam com sua ancestralidade, enquanto um busca seus ancestrais por meio da religião, uma outra personagem se vangloria pela vocação que a família tem com sua profissão. Um ótimo filme, apesar de doloroso. Recomendo.

AVISO: Contém cenas de nudez. Contém gatilhos de racismo.

Pôster do filme.

Sinopse: Um calouro do curso de medicina verá que tem mais em comum com os cadáveres da aula de anatomia do que com seus colegas de turma. 

"Foi partindo dessa premissa que da Vinci, o pintor, o escultor, o da Mona Lisa, eu creio que todos já tenham ouvido falar. Muito bem..."

"Ô Maurício, você vive com os mortos, né meu filho? Ele quer falar com você. Tenha medo não."

"Às vezes eu me pergunto se não tenho mais haver com esses corpos do que com meus colegas de turma."

"Mandou bem com a faca, hein brother. Como açougueiro já tem emprego."

"Porra Maurício, tá dando mole, rapá? Aqui ó... a essa hora da noite, em bairro de playboy, depois some aí e como vai ser?"

Sinvaldo e Sá ajudam Maurício com seus problemas relacionados ao M8.

Trailer: 


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terça-feira, 1 de novembro de 2022

Tron: O Legado [Tron: Legacy] (2010)

Tron: O Legado, dirigido por Joseph Kosinski, é o segundo filme da franquia Tron, se passando (e sendo lançado) 28 anos após o primeiro filme, sendo de ficção científica e ação. Com efeitos visuais de ponta, dando uma nova roupagem ao universo criado anteriormente, O Legado traz uma história complexa, mesmo que sem se aprofundar muito no passado dos novos personagens, já que foca principalmente na relação entre pai e filho, dando a ideia de que viria a ser produzida pelo menos uma sequência. Além dos incríveis efeitos visuais, a trilha sonora é um show à parte (sou suspeito para falar sobre. Sou fã de Daft Punk), da tensão, à ação e ao heroísmo da história, as músicas épicas e eletrônicas dão toda a emoção ao filme, assim como as ótimas atuações que vemos, demonstrando toda a estranheza do mundo digital e aquele ar aventureiro. A filmografia traz ângulos às cenas de ação que tiram o fôlego e aumentam a tensão dos embates cheios de ação e malabarismos loucos. Dessa vez, mostrando uma Grade mais sombria do que no primeiro filme, com mais luzes, e menos colorida, mas cheio de referências do anterior, Tron: O Legado é uma ótima continuação, que torna algo que parecia simples, em algo grandioso, épico e, por várias vezes, emocionante. Vale a pena dar uma conferida.

Pôster do filme.

Sinopse: Faz quase 30 anos desde que Flynn entrou pela primeira vez na Grade, dessa vez a história irá se repetir, com seu filho. 

"Construímos uma nova Grade, para programas e usuários."

"Não se pode roubar algo que foi feito para ser gratuito."

"Falava de algoritmos genéticos, teletransporte quântico. Disse que mudaria tudo: ciência, medicina, religião."

"Mas também tinha você. A Encom. Não podia ficar aqui o tempo todo. Precisava de parceiros para me ajudar."

"Fim de jogo. O cara não tolera imperfeição. O que é mais imperfeito do que o nosso mundo?"

"Sam, você realmente... está estragando meu momento zen, cara." 

Um dos vilões mais ameaçadores da franquia.

Trailer:


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Tron - Uma Odisséia Eletrônica [Tron] (1982)

Tron - Uma Odisséia Eletrônica, dirigido por Steven Lisberger é um filme de ficção científica, ação e aventura, feito em parceria entre Taiwan e EUA para a Disney. Um filme que se tornou um clássico cult, levando aos cinemas um universo bem à frente do seu temp. Quando outros filmes iam para o espaço ou para o futuro, Tron simplesmente entra nos computadores de uma megacorporação, lotados de jargões da informática em plenos anos 80. O enredo é simples apesar de toda a linguagem complicada (e imagino que ainda mais para a época de lançamento): um super programa controlador é criado, e alguns funcionários querem acabar com os protocolos de segurança que os impedem de trabalhar. A questão é que a maior parte do filme se passa dentro dos computadores, mostrando uma guerra entre programas feitos de escravos e seu programa controlador. Com uma filmografia com imagens bem abertas, super coloridas (seguindo um padrão de cores), cheio de efeitos computadorizados e até animações computadorizadas, o filme traz um universo completamente novo ao cinema, principalmente visualmente, com uma trilha sonora cheia de sintetizadores para combinar com esse mundo digital, e trazendo atores em mais de um papel tornando tudo mais interessante, com boas atuações, apesar dos personagens terem aquele ar cínico dos anos 80. Um filme que envelheceu bastante em seus efeitos, mas com uma boa história de ficção científica. Recomendo.

Pôster do filme.

Sinopse: Para conseguir o que lhe foi roubado, um ex-funcionário de uma megacorporação deve enfrentar a empresa de dentro, literalmente.

"- Brutal e sádico sem necessidade.
- Obrigado, Controle Mestre."

"- O que ele fez?
- Entrou no sistema com uma senha roubada."

"Se chama Tron, é um programa de segurança."

"Não será incrível? Os computadores e os programas começarão a pensar e as pessoas pararão de pensar."

"Agora pode ver porque seus amigos têm 14 anos."

"Do outro lado da tela parecia tão fácil."

Yori e Tron no seu mundo com belos gráficos.

Trailer:



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