Dolittle, dirigido por Stephen Gaghan, é um filme de aventura e comédia, que traz ótimas risadas com seu humor doce, ao mesmo tempo que traz vários personagens cheios de tristezas, mágoas e pesares. É um filme que, antes de tudo, mostra não a superação do luto, mas o convívio com este sentimento, respeitando o tempo, mas sem deixar de viver. É um filme bonito e engraçado, cativante, que sabe lidar com a morte, mas que peca em alguns momentos da trama onde não entendemos alguns detalhes, no qual provavelmente sejam referência ao material original, livro de Hugh Lofting. Um filme que vale a pena dar uma conferida, sozinho, com os amigos e/ou família.
Pôster do filme. |
Sinopse: Um veterinário em luto que fala com animais é chamado a um grande serviço, com um clandestino em sua equipe.
Muitos desacreditam o seu trabalho, mas Dolittle é o melhor (ou único) no que faz. |
Trailer:
Lindo filme. A critica descreveu perfeitamente. Acho importante dizer que não deve ser comparado com as versões de Eddie Murphy e nunca classificado como melhor, pois as propostas são diferentes e todo mundo é branco nesse filme kkkkk. Sempre que todos o elenco central da trama é branco acho a apariçao de personagens que não são do mesmo núcleo familiar cansativa e difícil de acompanhar e fica aquele tom de universo paralelo, pois não houve uma época onde orientais, indígenas e pessoas negras não existiam, mas se tratando de uma família norte americana como é o caso do Dolittle de Murphy é possível que todos sejam da mesma etnia. Antonio Banderas colore um pouco o filme mas com um tom selvagem, achei problemático esse panorama rsrs.
ResponderExcluirKkkk, dá mesmo pra sentir que usaram o Banderas como cota no filme, nem tinha pensado nisso. O adoro o primeiro do Eddie Murphy, mas as sequências vão virando um besteirol americano. Mas entendi e admiro a representatividade daquele filme.
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